domingo, 26 de janeiro de 2014

O Lobo de Wall Street



Por Ananda Oliveira.


Uma história pesada com um ritmo dançante.

Esse é O Lobo de Wall Street.

A história verídica do corretor da bolsa novaiorquino, Jordan Belfort, é um tapa na cara da sociedade. Como se o filme dissesse: acorda aí! Olha só o que acontece com os “engomadinhos” de terno!

O filme é baseado nas memórias do próprio Jordan Belfort. O BEST-SELLER de mesmo nome. Sim, eu disse Best-seller!

Martim Scorsese brilha na direção e surpreende com as cenas de “bacanal” também. Ao melhor estilo que o Lobo merece.

Mas vamos falar de negócios agora, certo? Belfort é um corretor de títulos (Stockbroker) que dirige a sua firma Stratton Oakmont, onde praticava fraudes de seguro e corrupção em Wall Street, na década de 90.

A transição de moço direito para Lobo faminto é contada de forma prática, rápida e com uma pitada de comédia. O roteiro, brilhantemente escrito por Terence Winter, flutua como uma brisa de verão, não deixando o espectador sentir passar as quase 3 horas de filme.

Enquanto assistimos, somos surpreendidos por um elenco de atores afiados, principalmente Jonah Hill, que em alguns momentos, rouba a cena de forma descontraída à séria; e digo mais: sem perder a pose.

O espectador não é apenas surpreendido, ele é “drogado”. É impossível não ficar “bêbado” ou “chapado” de tanto se divertir.

Pra resumir...

Além de aprender todos os palavrões possíveis da língua inglesa, a união de Scorcese e DiCaprio foi feliz e continua gerando filhos sadios.

Longa vida à dupla! E que mais surpresas venham!

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