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quinta-feira, 23 de abril de 2015

111 filmes bons disponíveis no Netflix



Que o Netflix é ótimo para ver séries ninguém discute, mas o site, pelo menos aqui no Brasil, deixa um pouco a desejar quando o assunto é filme. Porém, há algumas ótimas opções lá e eu resolvi criar essa lista para indicar alguns filmes de vários gêneros diferente que estão disponíveis na plataforma.

Lembrando que na lista só tem os filmes que apareceram na minha página inicial e que eu já vi. Confira:

  • Sem Vestígios
  • Ilha do Medo
  • O Amigo Oculto
  • Assalto ao Banco Central
  • Mississippi Burning
  • Um Ato de Coragem
  • Paranoia
  • Nunca Mais
  • Instinto Secreto
  • Cidade de Deus
  • De Volta para o Futuro
  • Toy Story 3
  • As Crônicas de Nárnia - O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa
  • Histórias Cruzadas
  • Erin Brockocich: Uma Mulher de Talento
  • Sete Vidas
  • à Procura da Felicidade
  • Quem Quer Ser Um Milionário?
  • Homens de Honra
  • Amor sem Escalas
  • Os Goonies
  • Chumbo Grosso
  • Um Tira no Jardim de Infância
  • Bater ou Correr
  • Labirinto do Fauno
  • O Senhor dos Anéis: As Duas Torres
  • Á Beira do Abismo
  • O Plano Perfeito
  • Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros
  • Homem de Ferro
  • Capitão América: O Primeiro Vingador
  • Quatro Irmãos
  • Priscilla- A Rainha do Deserto
  • Chicago
  • Juno
  • Bonequinha de Luxo
  • Delírios de Consumo
  • Ratatouille
  • Shrek
  • Encantada
  • Up - Altas Aventuras
  • Anastásia
  • A Nova Onda do Imperador
  • Vida de Inseto
  • Tarzan
  • Matilda
  • O Lobo de Wall Street
  • Os Fantasmas se Divertem
  • De Volta Para o Futuro III
  • Meu Nome É Rádio
  • Sob o Sol da Toscana
  • A Vida É Bela
  • Uma Boa Mentira
  • Passageiros
  • Psicose
  • Perfume - A História de Um Assassino
  • O Ilusionista
  • O Chamado
  • El Cuerpo
  • A Órfã
  • Uma Mãe Para o Meu Bebê
  • Cartas para Julieta
  • Garota Veneno
  • A Proposta
  • Meu Malvado Favorito
  • Você de Novo
  • Viajar É Preciso
  • As Branquelas
  • Assalto em Dose Dupla
  • Uma Babá Quase Perfeita
  • Looper
  • Um Olhar do Paraíso
  • Mama
  • Efeito Borboleta
  • Os Outros
  • O Silêncio dos Inocentes
  • Guerra dos Mundos
  • A Entidade
  • Deixe-me Entrar
  • Gremlins
  • Moulin Rouge
  • Diário de Uma Paixão
  • Um Amor para Recordar
  • Procura-se um Amigo para o Fim do Mundo
  • Preciosa
  • Uma Prova de Amor
  • De Volta para o Futuro II
  • A Onda
  • Azul É a Cor Mais Quentes
  • Beleza Americana
  • Pequena Miss Sunshine
  • Escrito nas Estrelas
  • Três Vezes Amor
  • O Impossível
  • A Escolha Perfeita
  • E se Fosse Verdade
  • Um Conto Chinês
  • 10 Coisas que Eu Odeio em Vocês
  • Como Água para Chocolate
  • O Terminal
  • Uma Linda Mulher
  • Forrest Gump
  • Procurando Nemo
  • Monstros S.A.
  • O Colecionador de corpos
  • O Diário de uma Babá
  • Para Roma com Amor
  • Babás de Luxo
  • Chef
  • Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas
  • Julie & Julia

sexta-feira, 20 de março de 2015

Eu não sou cinéfila


Desde o início deste ano venho me perguntando constantemente: O que é ser cinéfilo? Essa pergunta tem rondado os meus pensamentos mais até do que eu mesma gostaria.

Por hora cheguei a conclusão de que um cinéfilo é aquela pessoa que ama cinema. Parece uma dedução óbvia, mas, ao meu ver, ela é bem mais complexa do que parece. Afinal, o que quer dizer amar cinema?

Acredito que seja se interessar não só pelo produto que lhe é entregue quando você assisti a um filme, mas, também, pela produção do mesmo. Seja estar atento aos lançamentos, mas sempre buscando ver filmes antigos para se lembrar de como tudo começou, seja porque tal coisa virou um clichê de um determinado gênero. É ter suas preferências, mas não se negar a ver algum filme só porque é do gênero tal ou porque tem no elenco o ator Y ou porque virou modinha e você não segue modinhas. É querer conhecer o cinema do máximo de países possíveis sem preconceitos.

Após chegar a essa conclusão, percebi que não sou cinéfila, dentro da minha própria concepção. É triste, mas é verdade. É a mais pura verdade!

Tenho uma lista gigante de clássicos que ainda não vi. Do cinema oriental, 90% do que eu conheço são filmes de terror ou suspense. Agora que estou conhecendo o cinema latino, o francês, o alemão etc. Embora na minha lista de favoritos tenha filmes de algumas nacionalidades fora do básico (EUA, Brasil e Inglaterra), sinto que não dou chances iguais.

Boa parte das pessoas dá como justificativa para essa "alienação" o fato dos cinemas de shoppings não abrirem espaço para produções diferentes. Mas eu, bom, eu, sinceramente, não posso me apoiar nisso. Quase que diariamente, enquanto pesquiso e escolho os filmes que vou colocar no acervo do blog, eu tenho acesso a vários desses filmes e no entendo, de forma absolutamente natural - no sentido de não pensado -, eu os ignoro ou, no máximo, penso: É, um dia vou ver!

Amo o cinema, o respeito o máximo que minha humanidade permite, busco sempre aprender coisas novas, mas ainda assim, dentro daquilo que eu acredito, eu não sou cinéfila.

E você, o que é ser cinéfilo na sua opinião? Você se considera um?

sexta-feira, 13 de março de 2015

Cyberbully X Bullying Virtual



Esta semana, por algum motivo ainda desconhecido por mim, resolvi ver dois filmes que abordam o mesmo tema: o bullying virtual. Como alguns já sabem, essa prática vem se tornando cada vez mais comum e, infelizmente, cada vez mais jovens vêm sofrendo humilhações nas redes sociais e em outros sites.

Na tentativa de conscientizar os adolescentes dos perigos e consequências de se estar online e até mesmo de se ofender e/ou perseguir alguém na internet, vários canais de televisão estrangeiros tem feito filmes abordando o tema.

As produções que vi esta semana são, respectivamente, do canal 4 (emissora inglesa) e do canal abc (norte-americano). Neste texto vou falar sobre minhas impressões ao ver os dois filmes; onde eles se aproximam e onde eles se afastam.


Abordagem do tema

Cyberbully aborda o tema de forma mais sombria, eu diria. O filme é um suspense com um leve toque de drama. Acredito que a intenção não tenha sido mexer com o emocional, mas, sim, com os nervos do expectador. A velha história de se educar pelo medo. "E se fizessem isso com você?"

Outro ponto interessante é que ele foca no agressor ao invés da vítima. Isso torna a história bem mais interessante e, até certo ponto, enriquece a discussão. Afinal, é muito mais fácil nos aproximarmos das vítimas, muito mais fácil expor o lado que é ferido.

Já Bullying virtual tem uma abordagem mais dramática e adolescente da coisa: "Fique calmo, vai ficar tudo bem!". A história é contada de forma fantasiosa, o que causa uma ruptura muito grande com a realidade e faz o filme, embora bonitinho/ legalzinho, virar um grande consolo às vítimas; o que não é ruim, mas o deixa fraco, do ponto de vista do argumento.


Técnica

A produção inglesa é infinitamente superior à norte-americana. A iluminação, os takes, tudo é mais interessante e melhor pensado.


Considerações finais

Ambos os filmes mostram o quanto o jovem está suscetível a esses ataques, como eles se tornam reféns das agressões quase que instantaneamente e como os agressores, muitas vezes, não tem noção do que estão fazendo.

Por focar no agressor, Cyberbully mostra essa última questão de forma mais clara e direta: "Não é porque todo mundo faz que não há problema em você fazer.", "sim, você 'trollar' alguém virtualmente é bullying virtual!" e "não importa se foi só um comentário, ele pode ter aberto a porta para uma perseguição".

Por focar na vítima, Bullying virtual consegue emocionar mais do que consegue passar alguma lição. Mas ainda assim o faz, principalmente para quem já sofreu esse tipo de agressão. Dá dicas do que se pode fazer para tentar minimizar ou mesmo acabar com o problema.

Ambos falam sobre o mesmo assunto, mas de formas diferentes. Pessoalmente gostei mais do estilo inglês. Mas o norte-americano funciona bem com o público alvo.

quarta-feira, 11 de março de 2015

terça-feira, 10 de março de 2015

Cinquenta Tons de Cinza


Por Nathalia Lopes


Quando a estudante de literatura Anastasia Steele entrevista o jovem bilionário Christian Grey, como um favor à sua colega de quarto Kate Kavanagh, descobre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao perceber que o deseja e que, a despeito da enigmática reserva de Grey, está desesperadamente atraída por ele. Incapaz de resistir à beleza discreta, à timidez e ao espírito independente de Ana, Christian admite que também a deseja, mas em seus próprios termos. Chocada e ao mesmo tempo seduzida pelas estranhas preferências de Grey, Ana hesita. Por trás da fachada de sucesso — os negócios multinacionais, a vasta fortuna, a amada família — ele é um homem atormentado por demônios do passado e consumido pela necessidade de controle. Ao embarcar num apaixonado e sensual caso de amor, Ana não só descobre mais sobre seus próprios desejos, como também sobre os segredos obscuros que Grey tenta manter escondidos.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Renascida do Inferno


Por Nathalia Lopes


Renascida do inferno conta a história de um grupo de pesquisadores que descobrem uma forma de trazer pessoas de volta a vida. Eles ainda estavam na fase de testar em cobaias, animais, quando a faculdade descobre que eles violaram termos do contrato e tira deles o direito sobre a pesquisa. Pois bem, eles decidem então seguir de forma clandestina dentro da própria instituição. Algo dá errado e a cientista Zoe morre eletrocutada. Desesperado, seu noivo - e chefe -, ignorando qualquer regra científica e moral, resolve usar o método descoberto nela. Aparentemente obtém sucesso, mas tem alguma coisa de muito errada com sua noiva.

quarta-feira, 4 de março de 2015

Beleza Americana


Por Breno Ribeiro


American Beauty, uma espécie de rosa conhecida pela perfeição da sua cor e forma, mas que não exala perfume algum, é assim uma linda forma sem essência. O filme Beleza Americana (American Beauty, 1999) é sobre isso, sobre um estilo de vida que valoriza as aparências em detrimento da essência. Neste texto vou utilizar os conceitos da psicologia fenomenológica de Autenticidade e Inautenticidade para discutir metáforas utilizadas pelo diretor Sam Mendes neste filme, ganhador de 5 oscars, incluindo melhor filme.

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