quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Depois da Terra



Por Nathalia Lopes


O ator luta para conseguir prestígio e respeito. Hoje me peguei perguntando pra quê?

Sabe aquele filme bem feitinho? Depois da Terra é esse filme. Ele tem quase tudo no seu devido lugar, mas só. Não traz nada de muito marcante ou mesmo algo positivo que se destaque.

Sou fã do Will Smith, admiro como a carreira e a atuação dele cresceram ao longo do tempo e (talvez) por isso eu tenha ficado desolada e em busca de algo mais enquanto via o filme. A paternidade parece ter afetado o juízo desse que, depois de um tempo, se tornou sinônimo de qualidade.

Geralmente descrevo filmes que ficam, na média, como morno. Mas me dói o coração dizer isso de algo que carrega o nome do Will, então usarei: legalzinho.

O longa apresenta uma história fraca e previsível, os efeitos especiais são legaizinhos, a cara de criança do Jaden Smith não me permite acreditar no enredo e a atuação contida de Will Smith causa, por diversas vezes, um incômodo.

A grande sensação que ficou dentro de mim, após ver Depois da Terra, é que esse foi um filme pensado única e exclusivamente para vender Jaden como um sucessor de Smith. Do cartaz ao próprio desenrolar da trama tudo nos leva a crer nisso.

Entendam, não é um filme ruim. É... bem feitinho, legalzinho. Se for pra dar uma nota de 0 a 10 eu diria que esse merece uma nota 5. Não é tão ruim que me faça parar de ver, nem tão bom que me faça marcar como favorito.

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